Antes de embarcar para Nova York, Wild vence Bellucci na Vita Brasil Tennis Challenger
São Paulo (SP) – Desde a primeira edição, em 2003, o Circuito de Tênis de Seniors, Masters Tour, sempre teve características diferentes de qualquer outro torneio. Além de ser o único de sua categoria no Brasil, o MASTERS TOUR se transformou em uma grande família. Os integrantes – atletas e convidados – se encontram mensalmente em diferentes cidades para jogar, aprimorar a técnica nas clínicas, trocar experiências e por que não, se divertir? Relembrar velhas histórias, criar outras novas que serão contadas pela nova geração. Com a palavra, alguns dos ídolos do tênis, que integram esta família, hoje intitulada FAMÍLIA ITAÚ MASTERS TOUR.
THOMAZ KOCH – “Acho o maior barato poder jogar com a garotada na quadra, é um privilégio!!!
O grupo é muito legal, todos são companheiros fora da quadra, mas lá dentro a coisa muda de figura, todos querendo ganhar, e como…”
ALEXANDRE HOCEVAR – “Sem dúvida o Masters Tour representa uma confraternização, a oportunidade de manter um convívio com atletas que sempre bem representaram o País nas diferentes gerações e sobretudo, uma maneira de manter o jogo competitivo.”
CESAR KIST – “Jogar o Masters Tour significa um grande prazer. Apesar de não estarmos mais no Circuito, jogamos com seriedade, porém com muito respeito aos nossos amigos de profissão. Sentimos aquela adrenalina no break point, o friozinho na barriga nos momentos importantes, enfim, sentimentos que fazem parte da vida de um tenista profissional. Além disso, hoje não somente temos a oportunidade de rever os amigos do circuito, como também fazer novas amizades. Ao jogarmos o Masters Tour, nos sentimos entre amigos e fazendo parte de uma grande família: a família daqueles que amam o tênis.”
GIVALDO BARBOSA – “O Masters Tour para mim é pura alegria, pois além de reencontrar o pessoal que viajou comigo nos tempos de profissional, ainda conseguimos conversar, rir e se divertir. Adoro competir para manter a forma e adoro viajar. O Masters Tour é a combinação completa. Por isso, espero que o circuito continue por muitos anos.”
HUGO SCOTT – “No aspecto pessoal, meu maior prazer ao jogar o Masters Tour é encontrar todos “atualmente” como uma família e com a auto-estima em alta. Hoje, a competitividade é muito grande só dentro da quadra. Fora dela, o ambiente é alegre, divertido e de muito companheirismo. Um grupo de quatro ou cinco reunidos é certeza de lembranças divertidas do passado. No lado tenista, jogar duplas sempre foi minha paixão e poder jogar com este grupo é sempre motivo de muita alegria e prazer.”
IVAN KLEY – “Jogar o Masters Tour para mim é, em primeiro lugar, o reconhecimento do que fizemos pelo tênis , depois estar entre os amigos e adversários de várias jornadas pelo mundo.”
MÁRCIO CARLSSON – “Para mim significa rever grandes tenistas, ter um final de semana diferente, sorrir, e ao mesmo tempo sentir o gosto da competição. É aprender com cada um, discutir sobre tudo e se sentir no meu meio. Ao mesmo tempo, é torcer e muito, para que a cada ano este evento se renove para que todos se encontrem. Já ouvi de vários jogadores, que se o circuito não existisse, alguns teriam de inventar alguma coisa muito boa pra fazer nos fins de semana. Eu adoro jogar, espero continuar participando e que eu possa estar aí com a idade do mestre Thomaz Koch.”
MAURO MENEZES – “Nos torneios do Masters Tour, sinto uma energia muito positiva ao rever os amigos e muita motivação para seguir mantendo a forma física, corpo e mente saudáveis. Um aspecto muito especial com relação ao Masters Tour é promover a revalorização dos esportistas que viveram grandes momentos na carreira. Este resgate é um diferencial do Masters Tour. Para o público, exibir as habilidades dos ex-tenistas incentiva os iniciantes e já praticantes e comprova a característica de que este esporte não tem idade!. Finalmente, no meu caso especifico, descarregar todo stress do dia a dia competindo e me envolvendo com o que mais gosto de fazer, jogar tênis. Me sinto renovado a cada etapa.”
PABLO ALBANO – “O Master Tour é sinônimo de alegria por estar fazendo o que mais curto, jogar tênis de forma descontraída e competindo ao lado de amigos, num ambiente alto astral com uma linguagem em comum: `O Tênis’.”
FERNANDO ROESE – “Jogar o circuito está sendo muito legal por rever e estar com amigos, antigos adversários e parceiros de profissão. Jogar tênis de uma forma diferente, mais descontraída e ao mesmo tempo competitiva. Mas o principal foi ter um objetivo de voltar a competir, sentir aquela famosa adrenalina, pois todos no fundo jogam para ganhar (apesar de escutar em todas as etapas aquelas famosas desculpas:não estou treinando,não tenho tempo ,esta semana estou com dor,não tenho jogado muito),papo de velho. O mais legal é que nos tornamos mesmo’velhos’, mas com muita saúde e tentando nos manter em forma, que para a vida é muito importante.”
WILLIAM KYRIAKOS – “Encontrar os amigos que fizeram parte da sua história num grande período de nossas vidas se torna um momento único, que infelizmente pelo nosso dia a dia em São Paulo ficamos impossibilitados muitas vezes de realiza.”
MARCELO SALIOLA – “O Masters Tour me devolveu o prazer de jogar tênis. Além disso, encontro velhos amigos e faço novos amigos também. Sem contar as possibilidades de, às vezes, jogar ao lado de ídolos como Thomaz Koch.”
MAIS DETALHES DO ITAÚ MASTERS TOUR – O circuito de tênis de seniors Masters Tour foi lançado em 2003, com disputas masculinas entre duplas formadas por ex-tenistas profissionais convidados, com idade superior a 33 anos, que tenham sido campeões brasileiros, representantes do País na Copa Davis, Olimpíadas ou Jogos Pan-Americanos. Na temporada de 2011, porém, a competição foi expandida, com a inclusão de uma chave feminina, integrada por duplas de grandes destaques do esporte nacional, resultado de uma bem-sucedida experiência realizada em uma das etapas da edição de 2009 do torneio. Além da disputa entre os profissionais, a competição também se mostra como um excelente evento de relacionamento, com clínicas de tênis, Torneios PRO-AM e Amador, entre outras atividades sociais.
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